O Belogue da TBE

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Andas a Escrever Mal e a Culpa Não é Só Tua

Andas a Escrever Mal e a Culpa Não é Só Tua

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Andas a escrever mal e a culpa não é SÓ tua, sabias?

Não é segredo para ninguém que temos nas nossas mãos a responsabilidade de mudar o futuro a partir do que fazemos no presente. 

Escrever é incrível — sou suspeito, eu sei — mas dá muito trabalhinho! 

Como em qualquer profissão, nem todos os que adoram esta arte vão ser geniais. 

Nem todos se vão tornar escritores de renome, líricos, poetas, romancistas ou mesmo incríveis e incomparáveis copywriters. 

Porquê?

Porque nem todos estamos dispostos a esforçar-nos o suficiente para lá chegar. 

É muito melhor continuar na zona de conforto. Ahhhh, como eu adoro esta expressão!

É chato?

É.

Sentimo-nos miseráveis ao fim de mais um dia de trabalho?

Às vezes.

A Culpa Não é Só Tua

Andas a escrever mal e a culpa não é só tua.

Acredito que muitos de nós têm um trauma em relação à escrita pela forma como foi ensinada na escola.

Quem não se lembra de receber um teste de Português todo riscado a vermelho e de se sentir a pior das criaturas? 

Para mim, o “problema” começou logo nos bancos da escola primária.

Claro que muitos professores não faziam por mal — “é o sistema“, diziam.

Mas à medida que riscam parágrafos de maneira furiosa e deixam comentários com pontos de exclamação ou os dolorosos “???” vão matando os sonhos de quem um dia pode abraçar a escrita como profissão. 

Ao sermos censurados, corrigidos (e não falo das correções gramaticais ou ortográficas) e penalizados nas avaliações porque fugimos ao “sistema”, somos desencorajados a seguir o caminho com que sonhamos.

Em idades tão cruciais como são as dos primeiros anos de escola, é muito fácil fazer com que alguém desista de um sonho.

E o que resta depois disto?

Medo.

Medo de escrevermos mal.

Medo de cometermos um erro.

Medo de sermos ridicularizados. 

A primeira linha custa a sair.

Olhamos para um documento em branco que nos deixa em pânico. 

Fugimos, então, para aquilo que nos ensinaram e que começamos a ter como seguro: uma escrita densa, aborrecida, académica.

Vou dar-te uma novidade!

A escrita não funciona assim.

Os melhores textos foram e são escritos com o coração. 

Não estou a falar de escrita romântica.

Estou, sim, a falar da paixão com que escreves, mesmo quando trabalhas para um contabilista, uma mercearia ou um escritório que vende papel (fãs de “The Office”, temos por aí?). 

Felizmente acontecem coisas incríveis que nos conseguem voltar a pôr no caminho certo e que nos devolvem a liberdade da criação.

Eu, Martim, sou uma dessas pessoas! 

E este é um dos objetivos dos meus cursos e mentorias.

Desconstruir tudo o que está aí dentro e dar-te a confiança suficiente para passares tudo para o papel.

Sem medos. 

Estás disposto a dar um passo em frente?

Fica atento porque em breve tens mais informações aqui.